Ok, Ok.
Na lata e na pressão é meu estilo
Você tem problema ok
Eu também tenho e aquilo
Cê tem medo de que? Cê tem fome de que?
O mundo na real tá cagando pra você
Então, se o mundo é nosso e o raciocínio é lógico
Mostrou medo pros cães, perdeu no psicológico.
O que tem pra perder, nasceu foi pra viver,
Isso tudo não é nosso, quer levar vai se fuder
Já era não tem conversa se tá na chuva é, é melhor tu ter pressa
Alguns só são felizes com dinheiro na mão,
E outros negando isso sentem satisfação.
A vida não aceita nego dedo de seta, então vai,
Então vai por mim faça a coisa certa.
Eu sei que não tá fácil irmão, nem tudo vem na nossa mão, então?
Nossos erros são nossos, só nossos, você tem que saber
O ódio que você manda para o mundo volta pra você.
(Marcelo D2)
quinta-feira, 21 de junho de 2012
Ônibus
É assim todo dia, e sempre será.
Todo dia acordo relativamente cedo, tomo meu café me arrumo para o trabalho e vou para o ponto de ônibus. Eu não tenho carro, por dois motivos o primeiro é financeiro o segundo é tempo. Tempo pois de carro eu levaria 40 minutos para atravessar 6 km até meu trabalho, e de ônibus 7 minutos. Então não vale a pena.
Voltando ao ônibus, todos os dias sem falta encaro a mesma situação no ponto de ônibus.
O ponto está cheio são 7:40 da manhã, até aí normal.
O ônibus se aproxima do ponto já lotado e do tipo lata de sardinha, o motorista, que não consigo julgar se é um escroto ou um coitado abre a porta. Aí veio a primeira pergunta.
Qual foi a motivação dele em abrir a porta, vendo pelo retrovisor que 15 pessoas queriam entrar num lugar que ele sabia que não tinha espaço?
Vamos pelo lado empregado do motorista, certamente ele recebe ordens de que não deve deixar de abrir a porta nos pontos pois quanto mais gente, mais dinheiro. Isso deve ser normal.
Pelo lado do empresário, ele não quer saber qual é o conforto que essas pessoas desejam, o mínimo do conforto. Ele quer dinheiro e não importa quem esteja sendo lesado, ele pensa ser o salvador desses pobre miseráveis, ele se esquiva ostentando que sem ele, essas pessoas não sobrevivem se não chegar ao trabalho.
Ok..
Agora vem a segunda pergunta, por quê no momento que o ônibus chegou no esquema lata de sardinha, a criatura coloca o pézinho no degrau e a mão no segurador da porta? Ele vê que não é possível mas seu cérebro não entende isso, e não deixar o povo entender o que está acontecendo é regra para o controle do mundo.
Voltando para a criatura, neste momento, ele e a massa que está tentando enfiar qualquer parte do corpo dentro do ônibus, pois assim ele justifica sua presença ali, bem no meio desse carnaval, o semáforo que estava vermelho, fica verde.
Bem nesse momento, começa o circulo vicioso de atraso no transporte público, alí, por causa dessas criaturas.
O semáforo continua verde e o ônibus está parado e atrás dele começam a parar outros ônibus, mas alí é um corredor, logo os ônibus não invadem a faixa dos carros para ultrapassar.
Pronto, cinco, seis sete, oito e até mais veículos se enfileram e a criatura alí segurando na porta.
O semáforo fica vermelho novamente e a vontade é de colocar o dedo na cara da criatura e dizer em alto e bom som: Veja só o farol ficou vermelho novamente obrigado por sua contribuição. Mas ele são muitos.
O dia que senti mais raiva com o povo foi um dia assim, uma fileira de ônibus parados, durante quinze minutos, sem exagero e isso simplesmente por um comportamento imbecil de uma pessoa que não entende o que está vendo diante de seus olhos.
Sabe como fui para o trabalho?
Aos quinze minutos a briga entre o pessoal de fora e o de dentro estava esquentando, e o motorista e o cobrador em outro planeta. A galera da porta viu que não conseguiria entrar e desistiu, o motorista foi embora e ninguém entrou. Quatro veículos para trás, estava um da mesma linha, completamente vazio. Todo mundo entrou(naquele típico comportamento de manada, se empurrando e esbarrando) e todos, TODOS foram sentados.
No fim das contas eu sinto raiva pois isso nunca vai acabar, as pessoas por serem tão cegas nunca vão evoluir, então ficarão exatamente como o governo deseja.
Todo dia acordo relativamente cedo, tomo meu café me arrumo para o trabalho e vou para o ponto de ônibus. Eu não tenho carro, por dois motivos o primeiro é financeiro o segundo é tempo. Tempo pois de carro eu levaria 40 minutos para atravessar 6 km até meu trabalho, e de ônibus 7 minutos. Então não vale a pena.
Voltando ao ônibus, todos os dias sem falta encaro a mesma situação no ponto de ônibus.
O ponto está cheio são 7:40 da manhã, até aí normal.
O ônibus se aproxima do ponto já lotado e do tipo lata de sardinha, o motorista, que não consigo julgar se é um escroto ou um coitado abre a porta. Aí veio a primeira pergunta.
Qual foi a motivação dele em abrir a porta, vendo pelo retrovisor que 15 pessoas queriam entrar num lugar que ele sabia que não tinha espaço?
Vamos pelo lado empregado do motorista, certamente ele recebe ordens de que não deve deixar de abrir a porta nos pontos pois quanto mais gente, mais dinheiro. Isso deve ser normal.
Pelo lado do empresário, ele não quer saber qual é o conforto que essas pessoas desejam, o mínimo do conforto. Ele quer dinheiro e não importa quem esteja sendo lesado, ele pensa ser o salvador desses pobre miseráveis, ele se esquiva ostentando que sem ele, essas pessoas não sobrevivem se não chegar ao trabalho.
Ok..
Agora vem a segunda pergunta, por quê no momento que o ônibus chegou no esquema lata de sardinha, a criatura coloca o pézinho no degrau e a mão no segurador da porta? Ele vê que não é possível mas seu cérebro não entende isso, e não deixar o povo entender o que está acontecendo é regra para o controle do mundo.
Voltando para a criatura, neste momento, ele e a massa que está tentando enfiar qualquer parte do corpo dentro do ônibus, pois assim ele justifica sua presença ali, bem no meio desse carnaval, o semáforo que estava vermelho, fica verde.
Bem nesse momento, começa o circulo vicioso de atraso no transporte público, alí, por causa dessas criaturas.
O semáforo continua verde e o ônibus está parado e atrás dele começam a parar outros ônibus, mas alí é um corredor, logo os ônibus não invadem a faixa dos carros para ultrapassar.
Pronto, cinco, seis sete, oito e até mais veículos se enfileram e a criatura alí segurando na porta.
O semáforo fica vermelho novamente e a vontade é de colocar o dedo na cara da criatura e dizer em alto e bom som: Veja só o farol ficou vermelho novamente obrigado por sua contribuição. Mas ele são muitos.
O dia que senti mais raiva com o povo foi um dia assim, uma fileira de ônibus parados, durante quinze minutos, sem exagero e isso simplesmente por um comportamento imbecil de uma pessoa que não entende o que está vendo diante de seus olhos.
Sabe como fui para o trabalho?
Aos quinze minutos a briga entre o pessoal de fora e o de dentro estava esquentando, e o motorista e o cobrador em outro planeta. A galera da porta viu que não conseguiria entrar e desistiu, o motorista foi embora e ninguém entrou. Quatro veículos para trás, estava um da mesma linha, completamente vazio. Todo mundo entrou(naquele típico comportamento de manada, se empurrando e esbarrando) e todos, TODOS foram sentados.
No fim das contas eu sinto raiva pois isso nunca vai acabar, as pessoas por serem tão cegas nunca vão evoluir, então ficarão exatamente como o governo deseja.
Com Raiva
Sinto raiva, dessa situação, todo dia raiva de tudo que me circula e principalmente raiva de ter entendido como o mundo funciona. Pelo menos um pouco.
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